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PANDEMIA DO VÍRUS CHINÊS PODE LEVAR 60 MILHÕES DE PESSOAS À POBREZA EXTREMA

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As consequências da paralisação econômica em decorrência da pandemia do vírus chinês podem levar 60 milhões de pessoas à pobreza extrema, apagando progressos alcançados no alívio da pobreza.

O alerta veio do Banco Mundial divulgado na terça-feira (19/05) que diz que os esforços de recuperação não são suficientes e que os sistemas de saúde estão sob pressão em todo o mundo. De acordo com o banco, pessoas que vivem com menos de um euro por dia estão em situação de “pobreza extrema”.

O presidente da instituição, David Malpass, lidera as operações do banco para disponibilizar 160 mil milhões de dólares em doações e empréstimos, com uma baixa taxa de juro, para ajudar os países mais pobres a enfrentar a crise durante um período de 15 meses.

Segundo David Malpass, as nações dever agir rapidamente para aumentar a transparência de todos compromissos financeiros de seus governos. “Isso aumentará a confiança no clima de investimento e incentivará dívidas e investimentos mais benéficos no futuro”, declarou Malpass.

David Malpass afirmou que para regressar ao crescimento, o objetivo deve ser “respostas rápidas e flexíveis para enfrentar as emergências de saúde, assim como a disponibilização financeira e de outros apoios, para proteger os mais pobres, manter o setor privado e fortalecer a recuperação econômica.”

A produção econômica mundial deverá contrair até 5% em 2020. Cem países que representam 70% da população mundial, já receberam financiamento de emergência, mas não é suficiente.

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