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Funcionária de Biden é presa por fraude eleitoral generalizada no Texas

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Nesta quarta-feira (13), o procurador-geral do Texas, Ken Paxton, anunciou a prisão de Rachel Rodriguez por fraude eleitoral, votação ilegal, assistência ilegal para pessoas que votaram pelo correio e posse ilegal de uma cédula oficial. Cada acusação constitui um crime segundo o Código Eleitoral do Texas.

Rodriguez foi exposta em um vídeo do Projeto Veritas, enquanto ela se infiltrava na coleta de votos antes da eleição de 2020. A Divisão de Fraudes Eleitorais do Gabinete do Procurador-Geral analisou dezenas de horas de filmagens não editadas que levaram a esta prisão.

Em um momento atípico de honestidade, Rodriguez reconheceu em vídeo que o que ela estava fazendo é ilegal e que ela poderia ir para a cadeia por isso. Se condenada, Rodriguez pode pegar até 20 anos de prisão.

“Muitos continuam a afirmar que não existe fraude eleitoral. Sempre soubemos que tal afirmação é falsa e enganosa, e hoje temos evidências adicionais. Esta é uma vitória para a integridade eleitoral e um forte sinal de que qualquer um que tentar fraudar o povo do Texas, privá-lo de seu voto ou minar a integridade das eleições, será levado à justiça”, afirmou Paxton.

“A ação chocante e flagrantemente ilegal documentada pelo Projeto Veritas demonstra uma forma de fraude eleitoral que meu escritório continuamente investiga e processa. Estou fortemente empenhado em garantir que o processo de votação seja seguro e justo em todo o estado, e meu escritório está preparado para ajudar qualquer condado do Texas a combater essa forma insidiosa e não americana de fraude”, finalizou o procurador-geral do Texas.

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