Com experiência, pré-candidato Aluízio Borges discute propostas para bem representar a sociedade na Câmara Municipal
Estar preparado para elaborar e fazer cumprir as leis e, principalmente, para fiscalizar e cobrar as ações do Executivo Municipal como se fosse o próprio cidadão-eleitor. Assim o pré-candidato a vereador Aluízio Borges (PODEMOS) define o papel de um parlamentar municipal.
Experiente representante da sociedade campo-grandense, já tendo exercido nos anos de 1990 a 1991 um mandato de vereador na Capital, Aluízio Borges é o exemplo de renovação necessária hoje na Câmara Municipal, alguém comprometido, ético e pautado na responsabilidade para com aqueles que nele depositarem o voto da confiança.
Através das redes sociais (clique aqui para acessar a fan page no Facebook), Aluízio Borges tem recebido e discutido com a sociedade algumas das principais demandas existentes hoje em Campo Grande.
“Quero estar como vereador para representar o eleitor e a eleitora como se lá eles estivessem”, justifica o pré-candidato pelo PODEMOS sobre a sua decisão em disputar o pleito. “Quero estar vereador de Campo Grande para poder atuar como eu fiz quando estive no cargo no início dos anos 90, atendendo aos anseios da comunidade.”, disse.
Conforme conta, naquela oportunidade pôde contribuir com alguns dos mais importantes avanços que a cidade já viu na esfera do desenvolvimento urbano. “Como vereador eu viajei para Curitiba, no Paraná, para conhecer e depois implantar na cidade o sistema do transporte público interligado, como os terminais de ônibus que não existiam. O primeiro a ser construído foi o Terminal General Osório, na região do Coronel Antonino.”, relembrou.
“Outra contribuição importante que pude desenvolver quando estive como vereador foi o projeto de lei que criou a Guarda Municipal, hoje chamada de Guarda Civil Metropolitana, melhorando a segurança pública nos bairros periféricos. Foi eu também quem trouxe para Campo Grande a lei de funcionalidade da unidade básica de saúde durante 24 horas. Viajei até a Marília, no interior de São Paulo, e implantamos aqui. Era algo que não existia e que era de extrema necessidade na época.”.
Na avaliação de Aluízio Borges, que também esteve como deputado estadual nos anos de 1991 a 1992, escolher um candidato exige do eleitor três fatores fundamentais. “Ocorre que nós, eleitores, elegemos os vereadores e não temos o tempo hábil para acompanhar o trabalho deles com rigor o necessário. Nós temos, então, que contar primeiro o fato dele estar preparado para o cargo, segundo de que tenha conhecimento de causa e, terceiro, que seja leal.”, explicou o político, que também é advogado e empresário.
Em seu entendimento, ser leal é “estar na Câmara de Vereadores votando as leis e fiscalizando as ação do poder executivo como se eu, eleitor ou eleitora, lá estivesse”. “Tenho a certeza de que nós temos que escolher vereadores que estejam preparados e com conhecimento de causa, porque amanhã ou depois iremos estar reclamando que a Câmara Municipal não está fazendo nada pela cidade”, completou o pré-candidato.
Voltando suas atenções para os eleitores campo-grandenses, Aluízio Borges frisa o seu desejo de ser eleito vereador e reforça o compromisso. “Quero estar na Câmara para agir com lealdade, responsabilidade, fazendo oposição ou sendo situação sempre em defesa dos interesses da população. A renovação precisa ser feita com responsabilidade e não apenas renovar por renovar. Nós temos que levar alguém que está preparado para ser o nosso representante e que seja leal contigo”, finalizou.