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Os blogueiros de crachá de Dória, O antagonista saem em defesa do MBL e fazem blindagem de Luciano Ayan

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Os Blogueiros de Crachá de Doria do blog O Antagonista estão empenhados no esforço de de defender o grupelho esquerdista MBL, de quem sempre foram porta-vozes oficiosos, e por extensão fazer a blindagem de Luciano Ayan, preso por suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.

A narrativa fantasiosa e caluniosa do detento Luciano Ayan serviu de esteio para os trabalhos da CPMI das Fake News, alimentada que foi por material elaborado pelo próprio  Luciano Ayan, que municiou principalmente Joice Hasselmann e Alexandre Frota, que funcionaram como mensageiros ou office-boys do agora detento.

O material produzido pela CPMI foi usado como prova emprestada no inquérito secreto 4871 no Supremo Tribunal Federal com desdobamentos conhecidos: buscas e apreensões, quebra de sigilo bancário de parlamentares da base governista, prisão de jornalistas e ativistas e uma série de ações flagrantemente inconstitucionais.

O material, que também serviu de subsídio para a formulação do PL 2630, o chamado PL da Censura, e a atividade de Luciano Ayan constituíram-se em um autêntico estelionato e fraude contra as instituições do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal, e alimentou durante meses a narrativa mentirosa de O Antagonista/Crusoé.

Agora, os Blogueiros de Crachá de Doria empenham-se em fazer a defesa do elemento preso por suspeita de lavagem de dinheiro e do grupelho esquerdista que ele chefiava, o MBL. Essa trama macabra viabilizada pelo Antagonista/Crusoé e que atingiu em cheio as instituições da República por meio de uma fraude e estelionato pode ser sumarizada nos seguintes pontos:

1) O detento Luciano Ayan foi o criador da narrativa caluniosa e criminosa sobre a existência de um suposto gabinete do ódio e de uma suposta rede hierárquica organizada formada por jornalistas, youtubers, empresários e sites de direita que supostamente operavam sob ordens do governo para “atacar” adversários políticos.

2) O detento por suspeita de lavagem de dinheiro nunca deu uma evidência sequer que comprovasse a existência dessa suposta rede. Mas a criação de sua mente doentia própria de um criminoso foi tomada como verdadeira e inquestionável por pessoas como os deputados Joice Hasselmann, o ex-ator pornô Alexandre Frota, e por veículos criadores de narrativas sem qualquer compromisso com fatos, como O Antagonista e a Revista Crusoé.

3) A narrativa fantasiosa e caluniosa do detento Luciano Ayan serviu de esteio para os trabalhos da CPMI das Fake News, alimentada que foi por material elaborado pelo próprio detento Luciano Ayan, que municiou principalmente Joice Hasselmann e Alexandre Frota, que funcionaram como mensageiros ou office-boys do agora detento, levando suas elucubrações doentias para CPMI como se elas fossem a “prova” da existência do suposto gabinete do ódio.

4) Nem Joice Hasselmann, nem Alexandre Frota, nem os militantes travestidos de jornalistas da Crusoé/Antagonista preocuparam-se em momento algum em exigir de Luciano Ayan qualquer prova de suas acusações, uma vez que o agora detento por suspeita de lavagem de dinheiro era considerado o guru desse setor da esquerda formado por tucanos e por traidores de Bolsonaro, como esses próprios deputados e o grupelho MBL.

5) Os “serviços prestados” por Luciano Ayan à CPMI das Fake News por meio de seus mensageiros com mandato foram tão relevantes que até mesmo uma convocação da própria comissão para que o agora detento fosse depor por suspeita de divulgação de material calunioso foi ignorada.

6) Em vez disso, o que assistimos foi o comando da CPMI formado pelo senador Ângelo Coronel, presidente da comissão, e pela deputada Lídice da Mata, relatora, participarem de transmissões ao vivo em forma de live com o próprio Luciano Ayan, para tratar de assuntos de divulgação de fake news.

7) O material produzido pelo CPMI foi usado como prova emprestada no inquérito secreto 4871 no Supremo Tribunal Federal com desdobamentos conhecidos: buscas e apreensões e quebra de sigilo bancário e parlamentares da base governista. O material também ensejou e serviu de subsídio para a abertura de outro inquérito, destinado a investigar supostos atos antidemocráticos, do qual resultaram prisões de jornalistas e ativistas e uma série de ações flagrantemente inconstitucionais.

8) O material também serviu de subsídio para a formulação do PL 2630, o chamado PL da Censura, que na prática institui a censura e o cerceamento à liberdade de expressão nas redes sociais, sempre sob o pretexto de combater supostas fake news, termo vago e amplo o bastante que sequer encontra-se tipificado no Código Penal.

9) Com a decretação da prisão de Luciano Ayan por suspeita de lavagem de dinheiro e outros ilícitos, ficou patente que duas instituições da República, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, foram vítimas de uma fraude e de um estelionato praticados por um detento suspeito de crimes financeiros, o que constitui-se sem dúvida em uma humilhação para ambas as instituições.

10) A fraude e o estelionato que Luciano Ayan praticou contra duas instituições de Estado não teria sido possível sem a convivência de parlamentares como Joice Hasselmann e Alexandre Frota que, agindo como mensageiros e office-boys do criador de narrativas caluniosas agora preso, colaboraram para que uma narrativa mentirosa e delirante fosse utilizada para agredir direitos fundamentais dos cidadãos previstos na Constituição Federal.

11) A fraude e o estelionato contra as instituições de Estado praticadas pelo detento Luciano Ayan também somente foi possível pelo papel desempenhado por Antagonista/Crusoé, que durante meses serviu de porta-voz para um estelionatário acusado de crimes financeiros e sua narrativa delirante e caluniosa a respeito da existência de um suposto gabinete do ódio.

12) A conivência de O Antagonista/Crusoé com esse crime praticado contra a República por meio do estelionato contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, e as agressões a direitos fundamentais dos cidadãos daí decorrentes, coloca agora o blog e a revista diante de uma escolha:

a) Ou admitir publicamente que erraram em praticamente tudo que publicaram nos últimos meses a respeito da fantasia delirante e caluniosa sobre a existência de um suposto gabinete do ódio.

b) Ou não admitir este erro, dobrar a aposta e sair em defesa, ainda que indiretamente em um primeiro momento, do agora detento Luciano Ayan por meio da tentativa de desqualificação dos elementos que levaram à sua prisão, para que com isso tanto a revista quanto o blog possam continuar reproduzindo uma narrativa mentirosa e desonesta.

Dado o caráter e o perfil do blog O Antagonista e da Revista Crusoé, ambos dirigidos por Blogueiros de Crachá de Doria, é bastante provável que as duas publicações irão fazer a segunda opção, e continuarão em sua missão que vem sendo desempenhada desde quando foram criados: continuarão a mentir para o público, desinformando e criando narrativas falsas, ainda que para isso seja preciso valerem-se de narrativas caluniosas criadas pela mente doentia de um elemento preso por suspeita de lavagem de dinheiro.

*Fonte: Crítina Nacional.

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